“Ele nos predestinou para sermos seus filhos adotivos por meio de Jesus Cristo, conforme o beneplácito de sua vontade, para o louvor da sua gloriosa graça, que nos deu gratuitamente no Amado.”
Essa passagem é como um selo dourado sobre a alma — um lembrete de que não somos fruto do acaso, mas do desejo amoroso de um Deus que nos escolheu antes mesmo de sabermos quem somos. A palavra “adotivos” aqui não diminui, mas engrandece: é o gesto deliberado de acolher, de chamar pelo nome, de dizer “você é meu” com ternura e intenção.
A “gloriosa graça” não é uma moeda de troca, mas um perfume que nos envolve, gratuito e abundante, como um óleo que unge e consagra. E tudo isso “no Amado” — Cristo como ponte, como abraço eterno entre o divino e o humano.

